Rosa Maria Torres - Itinerários pela educação latinoamericana: caderno de viagens

Nesse encontro apresentamos a obra "Itinerários pela educação latinoamericana: caderno de viagens" da educadora equatoriana Rosa Maria Torres.
Nessa obra Rosa Maria narra vários relatos coletados a partir de viagens feitas por países da América Latina ao longo das décadas de 1970,1980 e 1990.

Materiais Complementares:

  (1) Clique aqui para acessar o Prezi utilizado nesse encontro.

Tempo Total: 01:24:46. 

Eu quero saber de você:

Qual história dessas viagens da autora te chamou mais a atenção?Porquê?


Comentários

Quando ela visita o Caribe.....não tem uma gota de cultura..

comentado em: 18/08/2017

Escola de Raquel Querétano(México) “escola da e para comunidade”, o mágico é que tem a participação da família, lugar seco, mas tem muito verde, limpa, cuidada pela família, os pais vão levar lanche e comem em forma de piquenique com os filhos e custeiam 2,50 peso por aluno para pagar os professores. Achei o máximo, pais realmente preocupados com a educação dos filhos, fazendo a vez dos governantes, mas isso não é o foco e sim a educação dos filhos.

comentado em: 09/08/2017

A experiência na Argentina foi bem interessante, porque essa proximidade com as mães é importante.

comentado em: 20/07/2017

A que me chamou muito a atenção foi: A Escola de Raquel (México). Valoriza a participação da família e solidariedade é exemplo de Gestão Democrática.

comentado em: 19/07/2017

Boa tarde Alex, Em diferentes experiencias, Lima Peru "dialogo de surdos", achei interessante, pois sempre tem esse questão desde a faculdade, essa interação prática e teoria sempre esta presente, bom esse questionamento é presente o tempo todo, ou por necessidade de conhecer, ver como a teoria se aplica a prática e averiguar se de fato funciona, ou para ver o outro em apuros, mas essa questão sempre presente. Por esse motivo gostei desse ponto, pois expressou o que vemos as vezes, no dia a dia das formações, etc. Flaviana Oliveira

flaviana Maria de oliviera comentado em: 04/07/2017

Valeu Flaviana!

Alex respondido em: 31/08/2017

Guine Bissau. A compensação da qualidade de ensino.

comentado em: 03/07/2017

Olá Prof Alex Gostei muito dessas viagens de Rosa Maria Torres, principalmente quando ela faz o paralelo entre o chefe de cozinha e o educador. Realmente o educador não deve aproveitar sempre a mesma receita, mas inová-la sempre que necessário para mudar o sabor e apetecer mais e mais quem ensina e principalmente quem aprende.

comentado em: 13/06/2017

Bingo! É isso mesmo Cristina.

Alex respondido em: 12/07/2017

Olá Alex. Para mim o texto que mais me chamou a atenção foi Alfabetização dos marinheiros e a vontade política – Cuba. A vontade cubana de fazer da educação uma prioridade e um direito de todos os seus cidadãos parece implicar numa contribuição favorável ao processo de ensinar para todo os envolvidos nesse processo.

comentado em: 28/05/2017

Grande Marcelo, de fato, a "vontade política" leva todos os envolvidos no processo de ensino aprendizagem a se empenharem tanto no fato de ensinar, quanto no processo de aprendizagem, mas devo dizer aqui, que não precisamos só esperar a "vontade política", já que sabemos que alguns governos se comprometem mais, outros menos, particularmente, gosto de acreditar na "vontade" do educador, pois tenho muito claro que, quanto meu aluno ou educando percebe a minha vontade pessoal, esta vontade tem a capacidade de irradiar e contagiar este aluno, assim o mesmo será contagiado pelo meu compromisso e pela vontade. Um grande abraço!

Alex respondido em: 04/07/2017

A História dessas viagens da autora que mais me chamou a tenção foi a de Lima - Peru onde se aponta um "Diálogo de Surdos" por apresentar um distanciamento real da capacitação "teoria" para sala de aula "prática", apesar de representar um caos esse distanciamento que vivemos no nosso dia a dia pode também apontar para necessidades de se repensar as estratégias para os momentos de capacitação e assim tentar aproximar teoria e prática. Luciana Reis

comentado em: 20/05/2017

Certamente...Luciana

Alex respondido em: 01/09/2017

Todas foram de aprendizados, mas a que me chamou mais atenção foi Educador não é cozinheiro, é chefe de cozinha (Chile). Poque o que ocorre com a maior parte de educadores que juntos trabalhamos e dividimos espaços é isso, não reinventar, não provar para dar um novo sabor, ms sim tentar repetir a receitar que já foi realizada e não deu certo. Não que não deu certo, mas que não muda cai nos mesmo erros de não realizar uma uma aprendizagem com significados e sim a simples repetição.

comentado em: 07/05/2017

Olá Marta, esta comparação do educador e o chefe de cozinha é muito interessante, por que o chef é aquele que usa da criatividade para criar e o método para executar, na educação tem que ser o mesmo, caso contrário teremos professores engessados e dependentes de apostilas e livros didáticos. Educação é muito mais que isto. Um grande abraço e fique com Deus.

Alex respondido em: 21/06/2017

Parabéns prof, gostei das suas colocações, assim que tiver oportunidade vou ler o livro, gostei muito das experiências relatadas pela autora.A maioria dos relatos remete muitas coisas vividas por nós educadores nos dias de hoje, acredito também na parceira escola e comunidade. Abraços!!

comentado em: 03/05/2017

Realmente esta obra é muito interessante, principalmente, por trazer experiências e situações de outros países que também são vividas por nós brasileiros, muitos desafios que ainda precisamos enfrentar, países vizinhos também precisam. Um grande abraço!

Alex respondido em: 06/06/2017

De todas as experiência vividas pela autora Rosa Maria Torres as que mais me chamaram a atenção foram aquelas em que os vários segmentos da comunidade estudantil participaram do processo ensino- aprendizagem. A professora sem métodos que ao final do processo vê a satisfação dos alunos que aprenderam é uma grande lição de amor para a transformação. Os pais que levavam a merenda para os filhos e participavam desse momento na escola. A grande lição da autora de amar pra mudar as coisas pode fazer a diferença em nossas vidas de professores- mal remunerados, subservientes e pouco valorizados. De tudo o que li, vi e ouvi concordo que as necessidades devem ser atendidas não com Projetos mirabolantes feitos por quem não é da área, mas por todos os envolvidos com a escola pais, alunos, professores, gestores e funcionários de apoio. Muito bom quando encontramos uma autora com a qual concordamos.

comentado em: 26/04/2017

Grande Maria Inês....obrigado por suas contribuições, realmente uma escola democrática, uma escola que valoriza a participação da comunidade e uma escola que ama, faz toda a diferença, a ponto de superar muito dos problemas educacionais. Eis aí.... o caminho!

Alex respondido em: 27/04/2017

Excelente obra de Rosa Maria Torres. Sou educadora há 23 anos. Desses, 5 dedicados à Direção Escolar. Minha grande preocupação, diria a maior, tanto como educadora, quanto diretora, é que o aluno sinta-se parte do mundo em que vive: compreendendo seu papel como cidadão e agente de mudança. Daí o papel crucial da Educação: mediar o conhecimento, a fim de que possamos ter cidadãos plenos Partir da realidade desse aluno e ampliar seus horizontes, oferecendo subsídios culturais, a fim de que o conhecimento seja construído com equidade

comentado em: 19/04/2017

Legal a sua visão Aline, bom saber que está antenada com questões cruciais na sua unidade escolar, não as deixando passar por desapercebidas. Sucesso no seu trabalho e de toda a sua equipe. Um grande abraço!

Alex respondido em: 10/05/2017