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1. ALMEIDA, M. E. B.; VALENTE, J. A. Integração currículo e tecnologias e a produção de narrativas digitais. Currículo Sem Fronteiras, s. l., v.12, n. 3, p. 57-82, set./dez. 2012.
2. ALMEIDA, Silvio; Racismo Estrutural. São Paulo: Pólen, 2017.
3. ARAÚJO, Ulisses F.; ARANTES, Valéria; PINHEIRO, Viviane. Projetos de vida: fundamentos psicológicos, éticos e práticas educacionais. São Paulo: Summus, 2020.
4. BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (Org.) Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
5. BOTÃO. U. Dos S.; SILVA, S. Narrativas Quilombolas. p. 38 – 55. São Paulo. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. 2017.
6. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Rev. Bras. Educ. [online]. 2008, vol.13, n.37, pp.45-56.
7. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas nacionais de avaliação e de informações educacionais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 121-128, abr. 2000.
8. GUARANI, Jerá; Tornar-se selvagem. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 14, página 12 - 19, 2020.
9. LEMOV, D. A Aula Nota 10. São Paulo: Editora Safra. 2010.
10. ______, Doug - Daros, Thuinie. Aula Nota 10 - 3.0: 63 Técnicas para Melhorar a Gestão da Sala de Aula. 3ª. Edição. Porto Alegre: Editora: Penso, 2023.
11. ROJO, R.H.R. Pedagogia dos Multiletramentos. In: ROJO, R.; MOU[1]RA, E. (Org.) Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
12. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 13. Cap. 2,3 e7. Ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2012.
13. SENNA, Celia M. P. et al. Metodologias ativas de aprendizagem: elaboração de roteiros de estudos em “salas sem paredes”. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico- -prática. São Paulo: Penso, 2018.
14. ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Métodos para Ensinar Competências. Cap. 1 e 2. Porto Alegre: Penso, 2020.
15. REIS, Pedro. Observação de Aula e Avaliação do Desempenho Docente. Cadernos CCAP-2 - Ministério da Educação Portugal – Lisboa – 2011.
1. BRASIL. Secretaria de Educação Básica-MEC. Conselhos escolares: democratização da escola e construção da cidadania. Brasília: MEC/SEB, 2004. Caderno 1, parte II.
2. BRASIL. INDICADORES da qualidade na educação. São Paulo: Ação Educativa, 2004.
3. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): introdução. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. p. 07 - 21.
4. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Matrizes de Referência para avaliação: documento básico - SARESP. São Paulo: SE, 2009. p. 7-20.
5. http://saresp.fde.sp.gov.br/2009/pdf/Saresp2008_MatrizRefAvaliacao_DocBasico_Completo.pdf.
6. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Diretriz Curricular de Tecnologia e Inovação. São Paulo: SEDUC, 2019.
7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Diretrizes do Programa Ensino Integral. São Paulo: SE, s. d.
8. .SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Currículo Paulista - Ensino Fundamental -
9. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Currículo Paulista - Ensino Médio.
10. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo.
11. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Centro de Educação de Jovens e Adultos. Reflexões pedagógicas sobre o ensino e aprendizagem de pessoas jovens e adultas. São Paulo: SE, 2013.
1.BRASIL. Lei nº 7.398, de 4 de novembro de 1985. Dispõe sobre a organização de entidades representativas dos estudantes de 1º e 2º graus e dá outras providências.
2. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança do Adolescente e dá outras providências (Artigos 1º a 6º; 15 a 18-B; 60 a 69). (Alterada pelas Leis nºs 23.010/14 e 13.257/16) e Lei nº 14.344, de 2022
3. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
4. BRASIL. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
5.BRASIL. Resolução nº1, de 27 de outubro de 2020 Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada).
6. SÃO PAULO - Lei 15.667, de 12 de janeiro de 2015 – Dispõe sobre a criação, organização e atuação dos grêmios estudantis nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio públicos e privados.
7. SÃO PAULO. Lei Complementar nº 444, de 27 de dezembro de 1985. alterada pela Lei Complementar nº 1.374, de 30/03/2022 Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista e dá providências correlatas.
8. SÃO PAULO. Lei Complementar nº 1.374, de 30/03/2022 Institui Planos de Carreira e Remuneração para os Professores de Ensino Fundamental e Médio, para os Diretores Escolares e para os Supervisores Educacionais da Secretaria da Educação, altera a Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968 e nº 500, de 13 de novembro de 1974, as Leis Complementares nº 444, de 27 de dezembro de 1985, nº 506, de 27 de janeiro de 1987, nº 669, de 20 de dezembro de 1991, nº 679, de 22 de julho de 1992, nº 687, de 07 de outubro de 1992, nº 836, de 30 de dezembro de 1997, nº 1.018, de 15 de outubro de 2007, nº 1.041, de 14 de abril de 2008, nº 1.144, de 11 de julho de 2011 e nº 1.256, de 6 de janeiro de 2015, revoga as Leis Complementares nº 744, de 28 de dezembro de 1993, nº 1.164 de 04 de janeiro de 2012, e nº 1.191 de 28 de dezembro de 2012, e dá providências correlatas.
9. SÃO PAULO. Lei nº 16.279, de 08 de julho de 2016. Aprova o Plano Estadual de Educação de São Paulo e dá outras providências.
10. SÃO PAULO. Decreto nº 55.588, de 17 de março de 2010. Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas.
11. SÃO PAULO. Decreto nº 57.571, de 2 de dezembro de 2011. Institui, junto à Secretaria da Educação, o Programa Educação - Compromisso de São Paulo e dá providências correlatas. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 57.791/12)
12. SÃO PAULO. Decreto nº 59.354, de 15 de julho de 2013. Dispõe sobre o Programa Ensino Integral de que trata a Lei Complementar nº 1.164, de 4 de janeiro de 2012, alterada pela Lei Complementar nº 1.191, de 28 de dezembro de 2012.
1. Como escrever uma Dissertativa
2. Os cuidados na hora de se escrever uma Dissertativa.
3. Correções de questões Dissertativas (parte 1)
4. Correções de questões Dissertativas (parte 2)
1. Como gravar uma Prova Prática.
1. Vera Maria Candau - Reiventar a Escola.
2. Maria Helena G. de Castro - Sistemas de Avaliação da Educação no Brasil: avanços e novos desafios.
3. José M. Moran, Marcos T. Masseto, Marilda A. Behrens - Novas tecnologias e mediação pedagógica.
4. José Moran - A aprendizagem de ser educador.
5. José Moran - Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias.
6. Antoni Zabala - A Prática Educativa.
7. Celso Vasconcellos - Avaliação concepção dialética libertadora do processo de avaliação escolar.
8. Cipriano Carlos Luckesi - Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições.
9. Cipriano Carlos Luckesi - Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico.
10. Domingos Fernandes - Avaliação, aprendizagens e currículo: para uma articulação entre investigação.
11. José Eustáquio Romão - Avaliação Dialógica: desafios e perspectiva.
12. Jussara Hoffmann - Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento
13. Luiz Carlos de Freitas - Avaliação educacional: caminhando na contramão.
14. Maria Estrela Araújo Fernandes - Progestão: como desenvolver a avaliação institucional da escola?
15. Philippe Perrenoud - Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre outras lógicas.
16. Alicia Bonamino e Sandra Zákia Sousa - Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil.
17. Sandra Zákia Sousa - Conselho de Classe: um ritual burocrático ou um espaço de avaliação coletiva?
18. Luiz Carlos de Freitas - Em Direção a uma Política para a Formação de Professores.
19. Brasil - Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos.
20. Declaração Universal dos Direitos Humanos.
21. Programa Nacional em Direitos Humanos - Eixo V.
22. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO (CONSED), UNIÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO (UNDIME) - Anexo Proposta de Matriz de Desenvolvimento Profissional Docente - BNC - Formação Continuada na Prática: Implementando processos formativos orientados por referenciais profissionais. Brasília: Consed/ Undime, 2021.
23. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO (CONSED), UNIÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO (UNDIME) - BNC - Formação Continuada na Prática: Implementando processos formativos orientados por referenciais profissionais. Brasília: Consed/ Undime, 2021.
24. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO (CONSED), UNIÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO (UNDIME), MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Frente de Trabalho da Base Nacional Docente - Referenciais Profissionais Docentes para Formação Continuada. Brasília: Consed/ Undime/MEC, 2019.
25. Diretrizes de Formação Continuada para Gestores da SEE—SP.
26. Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo. Eixos de Formação.
27. Lei Federal nº 12.796, de 04/04/2013 – Altera a Lei n.º 9.394/96, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências.
28. Resolução de 18/02/2002 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores.
29. Resolução SE nº 45 de 18/08/2014 - Dispõe sobre o tratamento de alunos transexuais e travestis.
30. Recomendação CME 01/2022 - Aprendizagem Híbrida: o Ensino, a Educação, os desafios e as possibilidades.
31. Parecer CNE/CP nº 8/2012 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
1. Rosita Edler Carvalho - Educação Inclusiva
2. Maria Teresa Eglér Mantoan - Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?
3. Maria Teresa Eglér Mantoan - Caminhos pedagógicos da educação inclusiva; na obra: Roberta Gaio, Rosa Gitana Krob Meneghetti - Caminhos pedagógicos da Educação Especial
4. Maria Teresa Eglér Mantoan - Abrindo as escolas às diferenças
5. Edilene Ropoli - A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva
6. BRASIL - Lei 13146 de 6/07/15 - Estatuto da Pessoa com Deficiência
7. Lei Federal nº 7853 de 24-10-89 – Dispõe Sobre o Apoio às Pessoas Portadoras de Deficiência.
8. Lei nº 7853 de 24-10-89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua integração
9. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
10. Decreto nº 57.379, de 13/10/2016 - Institui, a Política Paulistana de Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva
11. Resolução CNE/CEB nº 2/2001, de 11/09/2001 - Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica
12. MEC - Institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação
13. Decreto nº 6.949 - Promulga a Convenção sobre os Direitos dos Deficientes
14. Lei Federal nº 10.436, de 24/04/2002 - Dispõe sobre a língua brasileira de sinais - Libras e dá outras providências
15. Declaração Universal dos Direitos Humanos
16. Resolução SE-81 - Dispõe sobre o processo de aceleração de estudos.
Vera Candau-Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença
Assistir a VideoaulaDaniela Pereira de Moura - Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora
Assistir a VideoaulaAqui você aprenderá
Aqui você terá
Aqui você aprenderá
Aqui você terá
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Aqui você terá
Aqui você aprenderá
Aqui você terá
Lilian Medeiros
A Lilian Medeiros foi aprovada no Concurso Público para Diretor de Escola do estado de SP utilizando a Engenharia do Acerto!
Veja o vídeo desse DepoimentoJúlio Cesar dos Reis
O Júlio Cesar dos Reis fez dois cursos na Phronesis, passou em 5º lugar no concurso de Diretor e disse que foi fantástica a sua experiência!
Veja o vídeo desse DepoimentoThiago Calegari
O Thiago Calegari fez o curso na Phronesis utilizando o método Engenharia do Acerto e hoje é Diretor!
Veja o vídeo desse DepoimentoRegina Olivares
A Regina Olivares fez o curso aqui na Phronesis e recomenda, pois foi um curso muito bom, que ajudou ela bastante, e recomenda a plataforma!
Veja o vídeo desse DepoimentoRegina Medes
A Regina Mendes fez dois cursos conosco e recomenda bastante, pois o ajudaram bastante na carreira de diretora dela!
Veja o vídeo desse DepoimentoMirian Magnani
A Mirian Magnani fez dois cursos em nossa plataforma e elogiou toda a didática e o método Engenharia do Acerto!
Veja o vídeo desse DepoimentoMaria Rita Fernandes
A Maria Rita Fernandes conheceu a Phronesis na internet e, com nosso método de estudos, empolgou-se e voltou a ter gosto pelos estudos!
Veja o vídeo desse DepoimentoResposta: As formas de investimento (pagamento) do curso são: à vista (no boleto bancário, cartão de crédito, transferência online) ou a prazo (dividido no cartão de crédito em até 12 vezes).
Não é possível o parcelamento no Boleto Bancário.
Resposta: Você terá acesso ao curso por 6 meses ou até que aconteça o concurso, ou seja, se o concurso acontecer antes de 6 meses o seu acesso continuará por 6 meses. Contudo, se o prazo de 6 meses se esgotar antes que aconteça o concurso, seu acesso é renovado automaticamente até que ele ocorra.
Resposta: Sim! Você poderá mandar suas dúvidas sobre o curso e ter suporte às suas dúvidas com nosso time Phronesis durante todo o curso. Dentro da plataforma do curso, abaixo das videoaulas, temos um espaço privado para te ajudar com as dúvidas que você tiver ao longo dos encontros. Você também terá acesso ao nosso GRUPO DE ALUNOS no Facebook. Nele, poderá trocar ideias com outros alunos, ajudar e ser ajudado. Temos também o “FALE COM O PROFESSOR”, um canal direto para falar com o professor responsável pelo curso.
Resposta: Todas os encontros (vídeos) do curso são gravados e ficam disponíveis apenas online. Não é possível fazer o download.
Importante: Pirataria é crime de violação de direito autoral e está prevista no artigo 184, parágrafo 2° do Código Penal Brasileiro.
Resposta: Sim. Quando o curso é concluído, você encontrará seu certificado na sua área restrita para poder salvar em seu computador e imprimir posteriormente.
Resposta: Após a aprovação do pagamento, você receberá um e-mail dizendo que os dados que você utilizou para realizar o seu cadastro (e-mail e senha) foram desbloqueados. Por isso, é importante que você cadastre um e-mail válido. Procure por um e-mail (inclusive no spam) enviado pela Phronesis com o título: "Seu Acesso ao Curso (?) está liberado!".
Resposta: Para cada encontro (conteúdo) do curso, você tem à disposição, um vídeo e um material complementar que acompanha o vídeo, como um Prezi, Slide, PDF ou mesmo outro vídeo.
Resposta: Sim. Todos os materiais (exceto os vídeos) você poderá salvar em seu computador e imprimi-los.
É historiador graduado e mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), educador com experiência profissional em escolas privadas, estaduais e integral do Estado de São Paulo (E.E Neusa Maria Nazatto de Carvalho, E.E. Ulisses de Oliveira Valente, E.E Dalva Lellis Garcia do Prado, E.E Dalva Vieira Itavo e Escola Maria Peregrina). O trabalho desenvolvido nestas escolas foi pautado na Pedagogia de projetos, Inteligências múltiplas e Haptonomia, a partir de sua experiência profissional criou o método “Os 3 PI’S” cujo enfoque se dá na aproximação da relação entre educador e aluno.
Uma empresa que atua na área educacional, através da formação de profissionais do magistério e também com a preparação dos mesmos em concursos públicos da área. Entusiasta da educação e desenvolvedor do Método “A Engenharia do Acerto”, direcionado a elevar o percentual de chances de aprovação dos alunos nos concursos públicos, é também o criador do Revolução Pedagógica, curso voltado à proporcionar melhorias no trabalho dos profissionais da educação nas instituições públicas ou privadas.